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A tendência do localismo

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“Hoje, localismo tem um sentido positivo. Trata-se de valorizar a qualidade de vida dentro dos limites do bairro. Morar, trabalhar, estudar, consumir e relaxar ao alcance de uma caminhada ou de algumas pedaladas. Do jeito que a coisa vai, vamos todos nos tornar localistas, queiramos ou não”. Em sua coluna no jornal O Globo, o jornalista Arthur Dapieve define bem um movimento mundial que vem se tornando cada vez mais forte: o localismo. Com a vida cada vez mais corrida e o trânsito caótico das cidades, fazer a vida caber em um bairro é um sonho para muita gente. Trabalhar, estudar, fazer compras e se divertir sem precisar fazer grandes deslocamentos não gera apenas economia (de tempo e dinheiro), mas também qualidade de vida. Em cidades como Nova Iorque (Estados Unidos), Copenhague (Dinamarca) e Barcelona (Espanha), o localismo já é [continue lendo…]

Design com assinatura

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“O móvel não é só a figura, a peça, não é só o material de que esta peça é composta, e sim alguma coisa que tem dentro dela. É o espírito da peça. É o espírito brasileiro. É o móvel brasileiro”. Criador da poltrona Mole – um ícone do mobiliário nacional que em 2017 completou 60 anos –  Sergio Rodrigues foi um dos responsáveis pela projeção internacional do design brasileiro. Hoje, peças suas e de grandes nomes como Joaquim Tenreiro, José Zanine Caldas, Flávio de Carvalho, Paulo Alves, Jader Almeida, Irmãos Campana e Zanini de Zanine ganharam status de arte e, por meio de suas linhas, levam nosso DNA e nossa cultura pelo mundo. São, por exemplo, poltronas com desenho inspirado nas colunas de Niemeyer do Palácio da Alvorada ou nas cuias e tigelas de barro usadas pelos indígenas. Unindo [continue lendo…]

Um novo olhar sobre a arquitetura

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Em uma paisagem urbana dominada por prédios neoclássicos, surge um movimento que busca tornar a arquitetura mais humana e autoral. Uma arquitetura que tem como ponto de partida o comportamento humano para projetar, edificar e planejar a cidade. Uma arquitetura que pretende emoldurar e tornar mais interessante o espaço que interfere. Afinal, segundo o arquiteto Frank Lloyd Wright, “um edifício bom não é aquele que fere a paisagem, mas aquele que faz a paisagem mais bonita do que era antes de sua construção”. Já bastante difundido em países europeus, como Londres, Paris e Barcelona, este novo olhar sobre a arquitetura é cosmopolita e pretende moldar as cidades mais voltadas às pessoas. É uma arquitetura que busca resgatar a convivência, o bem-estar e a qualidade de vida – pensada para quem deseja vivenciar a cidade e seus espaços. E que está [continue lendo…]

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